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Mané Garrincha, em Brasília: R$ 300 mil por Paraná x Vasco. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
Mané Garrincha, em Brasília: R$ 300 mil por Paraná x Vasco. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:

A diretoria do Paraná até se animou com a informação de que tirar o jogo do Vasco da Vila Capanema poderia render R$ 800 mil, mas não foi este o valor que caiu na caixa de e-mail da presidência. Na verdade, nenhuma das três possibilidades de transferência da partida agradou os paranistas.

Brasília

Mané Garrincha, em Brasília: R$ 300 mil por Paraná x Vasco. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Mané Garrincha, em Brasília: R$ 300 mil por Paraná x Vasco. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Foi a que mais seduziu o Paraná, especialmente antes do desmembramento das rodadas da Série B. O cenário ideal seria fazer o jogo com o Vasco no dia 1º, um sábado, à tarde, e ficar no Centro-Oeste para enfrentar o Vila Nova na terça-feira seguinte (4), em Goiânia. Com o desmembramento, o jogo do Vasco foi puxado para sexta-feira à noite, para encaixe na grade do Sportv. O jogo do Vila ficou para o sábado seguinte. Por fim – e mais importante – o valor oferecido foi de R$ 300 mil, sem participação na renda. Na avaliação da diretoria paranista, é possível ao menos chegar perto dessa renda na Vila, além de o time efetivamente exercer o mando de campo.

Manaus

Foi a outra proposta formal que chegou à diretoria paranista. A oferta financeira era a mesma de Brasília, com um agravante. O clube teria uma viagem bem mais longa a fazer (o triplo da distância e sem voo direto) e, mesmo que a tabela ajudasse, perderia a chance de ficar no Centro-Oeste até o jogo com o Vila Nova.

Cuiabá

Ficou apenas na sondagem, sem que houvesse uma apresentação efetiva de valores. O habitual, porém, tem sido a Arena Pantanal oferecer valores próximos aos do Mané Garrincha.

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Desde o fim de julho um grupo de clubes da Série B – Paraná entre eles – espera uma resposta sobre o contrato de TV para 2015. Na ocasião, os dirigentes foram a Marco Polo Del Nero pedir soluções e até ajuda financeira para fechar as contas do ano. O futuro presidente da CBF sugeriu que eles organizassem uma pauta e falou que intermediaria um encontro com Marcelo de Campos Pinto, executivo da Globo. A conversa morreu por ali.

 

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